12 hábitos para você eliminar e
viver realmente mais feliz com a família
Juliano Primavesi
Não é de hoje que somos
obcecados pela Felicidade. Não é invenção que grandes sucessos do cinema tem
essa temática: “À procura da Felicidade”, contando a trajetória do Chris
Gardner; o indicado ao Óscar “Patch Adams – O Amor é Contagioso”; o vencedor do
Óscar “A Vida É Bela”, que conta a história do Guido, mandado para um campo de
concentração na Segunda Guerra Mundial; “A Vida Secreta de Walter Mitty”, que
nos inspira a sonhar junto com o protagonista.
Imagine agora como está o
seu nível de felicidade hoje?
de 0 a 100, que nota você se dá?
de 0 a 100, que nota você se dá?
Se você se deu 100, Parabéns,
espero hoje, humildemente conseguir te ajudar a passar de 100. Se alguns pontos
podem ser melhorados no seu estado permanente de felicidade, dá uma lida nas
coisas fascinantes sobre felicidade que eu descobri, digo, Psicólogos
da Universidade da Califórnia descobriram, que podem mudar a tua vida hoje.
Dra. Sonja Lyubomirsky é uma
professora de psicologia no campus de Riverside, que é conhecida entre seus
colegas como “a rainha da felicidade.”
Ela começou a estudar a felicidade quando era estudante de graduação e
nunca mais parou, dedicando sua carreira ao assunto.
Uma de suas principais descobertas é que todos nós temos um
“ponto de ajuste individual” de felicidade. Quando eventos extremamente
positivos ou extremamente negativos acontecem – como a compra de uma casa maior
ou perder o emprego – eles podem temporariamente aumentar ou diminuir o nosso
ponto de ajuste de felicidade, mas, após um tempo, que pode ser de
até 2 meses, nosso nível de felicidade volta ao nível de antes dos eventos.
O avanço na pesquisa da Dra. Lyubomirsky é que você pode
tornar-se mais feliz – permanentemente Lyubomirsky
e outros descobriram que o nosso ponto de ajuste genético é responsável por
apenas cerca de 50 por cento da nossa felicidade.
O ambiente e circunstâncias de vida afetam cerca de 10%
e os 40% restantes é totalmente por nossas atitudes.
e os 40% restantes é totalmente por nossas atitudes.
Ou seja, Lyubomirsky,
cientificamente chegou à conclusão que você
é diretamente responsável por pelo menos 50% do seu nível de felicidade, sendo
determinada por
seus hábitos, atitude e visão da vida.
Já dizia Aristóteles, que “A felicidade depende de nós mesmos.”
Mesmo quando você realizar algo grande, a alta no teu nível
de felicidade não vai durar. A realização não vai fazer você feliz por
conta própria; você tem que trabalhar
para fazer e manter-se feliz.
Agora
anota essa: a sua felicidade, ou a falta dela, está enraizada em seus
hábitos. Adotar novos hábitos permanentes – especialmente
aqueles que envolvem coisas intangíveis, como a forma como você vê o mundo,
pode ser difícil, mas eliminar hábitos que te fazem infeliz é muito
mais fácil.
Existem inúmeros maus hábitos que tendem a nos
tornar infelizes.
Erradicar esses hábitos ruins, pode mover o teu ponto de felicidade rapidamente – desde que você tenha persistência em erradicar os hábitos ruins da sua vida até que seja natural você não os ter.
SÃO ELES:
Erradicar esses hábitos ruins, pode mover o teu ponto de felicidade rapidamente – desde que você tenha persistência em erradicar os hábitos ruins da sua vida até que seja natural você não os ter.
SÃO ELES:
1. Isolar-se
Isolar-se do contato social é uma resposta bastante comum
para se sentir infeliz, mas há um grande número de pesquisas que chegaram à
conclusão de que é a pior coisa que você pode fazer.
Existe um ditado inglês que é pertinentemente espetacular: “Fake it until you become it” – vou falar mais sobre isso em outro dia – que significa “Finja até que você se torne isso”.
Existe um ditado inglês que é pertinentemente espetacular: “Fake it until you become it” – vou falar mais sobre isso em outro dia – que significa “Finja até que você se torne isso”.
Isso foi provado cientificamente pela Amy
Cuddy, pesquisadora de Harvard.
O ponto onde
eu quero chegar é que socializar com outras pessoas mesmo se você não
gosta, vai ser ótimo para o teu humor.
Eu também tive aqueles dias em que a única vontade que
tinha, era de puxar as cobertas sobre a cabeça e não falar com
ninguém, mas no momento que isso se torna uma tendência, ela destrói o seu
humor, a sua felicidade e a sua vida.
Reconheça que, quando a infelicidade está fazendo você um ser anti-social, você precisa se forçar a sair e se misturar com outras pessoas.
Reconheça que, quando a infelicidade está fazendo você um ser anti-social, você precisa se forçar a sair e se misturar com outras pessoas.
Você vai
notar a diferença imediatamente. Se você se
identificou, termina de ler esse post e sai pra rua. Chama um amigo,
amiga e sai daí para comemorar a tua felicidade!
E repete amanhã, e
depois, e semana que vem, e mês que vem…
2. Culpar
Para sermos felizes, precisamos nos sentir no controle de
nossas vidas, e é por isso que culpar é incompatível com a felicidade.
Quando você culpa outras pessoas ou circunstâncias pelas
coisas ruins que acontecem com você, você decidiu que você não tem controle
sobre sua vida, o que é terrível para o seu humor – para a sua felicidade, e
para a sua vida. Se você se identificou, anota aí para repetir todos os dias
quando acorda:
“Eu
sou responsável por todos os acontecimentos, bons e ruins, que
acontecem comigo” e “Tudo acontece por uma razão e propósito,
e isso me serve positivamente“.
3. Controlar
É difícil ser feliz sem se sentir no controle de sua vida,
mas, se você tentar controlar demais, o controle também pode te tornar infeliz.
Isso é especialmente verdadeiro com nós, seres humanos
pensantes. Anota isso: a única
pessoa que você pode controlar em sua vida é você.
Quando
você sentir o desejo persistente de ditar o comportamento de outras pessoas,
isso irá inevitavelmente torná-lo infeliz. Mesmo se você pode controlar alguém no curto prazo, que
normalmente requer pressão sob a forma de força ou medo, tratar as pessoas
desta forma não vai deixar você sentir bem consigo mesmo.
A exceção é se
você for um líder de equipe, e nesse caso precisa controlar o resultado
do teu time, mas não as pessoas.
Esse hábito
é um tanto difícil de detectar por si só, mas com a ajuda de outras
pessoas, pode ser mais fácil perceber. Alguns signos tem uma
paixão especial por controlar, mas isso é assunto para os sites relacionados com
astrologia.
4. Criticar
Julgar outras pessoas e falar mal delas é muito parecido com
se entupir com uma sobremesa ruim; você se sente bem, enquanto você está fazendo isso, mas
depois, você se sente culpado e doente.
Sociopatas encontram
verdadeiro prazer em ser mau.
Para o resto de nós,
criticar outras pessoas (em público, em privado ou para nós mesmos) é apenas um
hábito ruim que tem a intenção de nos fazer sentir melhor sobre nós mesmos. Infelizmente, isso não acontece bem assim.
Apenas cria uma espiral de
negatividade. Você quer saber se sofre desse mal?
Se você tem medo da crítica dos outros sobre o que você faz ou deixa de fazer, então certamente você é um crítico e deve cortar esse mal pela raiz.
Se você tem medo da crítica dos outros sobre o que você faz ou deixa de fazer, então certamente você é um crítico e deve cortar esse mal pela raiz.
Quando pensar em criticar
alguém ou alguma coisa, troca de assunto. Se tiver em uma roda de pessoas onde
o assunto for criticar alguém, procura levantar o lado positivo, ou sai.
Sinceramente, criticar outras pessoas não vai melhorar em nada a tua
vida.
Vivemos hoje em uma época de grande crítica política, econômica e
social.
Quer minha dica de ouro?
Existem tantas coisas boas para investir o teu tempo, como ler bons livros, que não vale a pena entrar nessa onda de críticas.
Quer minha dica de ouro?
Existem tantas coisas boas para investir o teu tempo, como ler bons livros, que não vale a pena entrar nessa onda de críticas.
Você pode estar pensando: eu sou líder de um time de
pessoas e preciso passar um feedback negativo para elas.
Ok, nesse caso, você
vai se reunir a sós com a pessoa cujas ações precisam ser corrigidas. Deixe
claro que é para o crescimento dela, seja justo nas suas colocações, e estará
livre da praga da crítica.
5. Queixar-se
Queixar-se é preocupante, bem como a atitude que precede
a reclamação. Queixar-se é um comportamento
de auto-reforço.
Por estar constantemente
falando – e pensando – sobre como as coisas estão ruins, você reafirma as suas
próprias crenças negativas.
Falar sobre o que
incomoda você, pode ajudá-lo a se sentir melhor, mas cuidado: há uma linha
tênue entre a reclamação terapêutica e alimentar
tua infelicidade.
Lembra de uma coisa: você atrai aquilo que você pensa.
Lembra de uma coisa: você atrai aquilo que você pensa.
Você aumenta aquilo que
você foca. Somos humanos, erramos, às vezes somos preguiçosos, e você
pode não gostar disso.
Uma reclamação construtiva eventual não vai fazer
mal. Mas o hábito de queixar-se de tudo que acontece de ruim, esteja você
envolvido ou não, é prejudicial à tua própria saúde e felicidade, uma vez que
certamente, você passará a atrair mais situações que levem você a queixar-se de
algo.
Sabe como eu sei disso?
Sabe como eu sei disso?
Por que eu também eventualmente, atraio
situações em me desagradam, mas diariamente eu venho melhorando, repetindo para
mim mesmo:
“Eu atraio situações e pessoas que tornam a minha mais fácil, divertida e lucrativa“.
“Eu atraio situações e pessoas que tornam a minha mais fácil, divertida e lucrativa“.
E tem
funcionado muito bem. Você prefere repetir e acreditar em uma afirmação,
ou continuar queixando-se das coisas ruins da tua vida?
6. Impressionar
As pessoas vão gostar das suas roupas, do seu carro, e do que
você contar de bom do seu trabalho (ninguém
conta a parte ruim), mas isso não significa que eles gostam de
você.
Tentar impressionar outras pessoas é uma fonte de infelicidade gigante, porque você acha que é feliz, mas na realidade, é tudo artificial!
Tentar impressionar outras pessoas é uma fonte de infelicidade gigante, porque você acha que é feliz, mas na realidade, é tudo artificial!
Procure pessoas que gostem de você
e te aceitem pelo que você é.
Todas as coisas que você adquire na busca de impressionar outras pessoas não vão fazer você feliz. Há um oceano de pesquisa que mostra que coisas materiais não nos faz felizes.
Todas as coisas que você adquire na busca de impressionar outras pessoas não vão fazer você feliz. Há um oceano de pesquisa que mostra que coisas materiais não nos faz felizes.
Quando você
cria o hábito de possuir coisas, você é suscetível a se tornar infeliz, porque, além da
decepção que você pode ter depois de obter as coisas (logo logo
acaba o encanto), você vai descobrir que o que realmente tras a felicidade, não
custa nada: são os amigos de verdade, a família, e cuidar bem de si mesmo.
Não significa que você deve deixar de almejar um carro bom, uma casa
maior, um trabalho melhor ou roupas novas: apenas não se iluda, isso não
vai fazer as pessoas gostarem verdadeiramente de você.
7. Pessimismo
A vida nem sempre vai acontecer do jeito que você quer, mas
quando você está pra baixo, você tem as mesmas 24 horas no dia como todas as
outras pessoas.
As pessoas felizes fazem
o seu tempo: em vez de reclamar
sobre como as coisas poderiam ter sido ou deveria ter sido, eles refletem sobre
tudo pelo que são gratos.
Em seguida, elas
encontram a melhor solução disponível para o problema, resolvem, e seguem em
frente.
Anota isso: o mais poderoso combustível da face da Terra para a infelicidade é o pessimismo.
Anota isso: o mais poderoso combustível da face da Terra para a infelicidade é o pessimismo.
O problema com uma
atitude pessimista, além do dano que faz no seu humor, é que se torna uma
profecia auto-realizável: se você espera que coisas ruins aconteçam, é mais
provável conseguir coisas ruins.
Pensamentos pessimistas são difíceis de sacudir até reconhecer
o quão ilógico que eles são. Olhe melhor para os
fatos, e você vai ver que as coisas não são tão ruins quanto parecem. Poderia ser bem pior.
Agradeça por isso e
siga em frente. Sempre vai ter alguém em situação pior do que você, e você deve
ser grato pelo que tem hoje, pelo que já teve, e por ter aprendido o
que aprendeu, pois nem todos tem acesso à mesma informação.
8. Saia de perto das pessoas negativas.
Você é a média das 5 pessoas com as quais mais convive. Eu
não inventei isso. O Jim Rohn escreveu.
Ele é autor de “12 pilares” e “As sete estratégias para a prosperidade e
a felicidade”, considerado o maior Filósofo de Negócios dos Estados
Unidos.
Pessoas negativas
são más notícias, porque elas chafurdam nos seus problemas e não conseguem se concentrar
em soluções.
Eles querem que as
pessoas participem da sua visão negativa da vida para que eles possam se sentir
melhor sobre si mesmos. Você certamente já destinou teu
tempo para ouvir
queixosos, afinal você não quer ser vistos como insensível ou rude, mas cuidado: há uma linha tênue entre emprestar o teu ouvido
simpático e ser sugado para o maldito fosso emocional negativo da outra
pessoa.
Você pode evitar ser
sugado para a visão negativa da vida estabelecendo limites e distanciando-se
das pessoas negativas quando achar necessário. Pense desta forma: se uma pessoa estivesse fumando, você ia
sentar lá durante toda a tarde inalar a fumaça passivamente? NÃO! Você iria afastar-se, até chegar o ponto de precisar ir
embora.
Anota isso: você
deve fazer o mesmo com pessoas negativas. Uma ótima maneira de
estabelecer limites para o lero-lero de negatividade, é perguntar como
eles pretendem corrigir os seus problemas.
O reclamante, deveria então mudar o foco do
problema para a solução, direcionando a conversa em uma direção
produtiva – ou continuar o antro de negatividade.
Você deve se esforçar para se cercar de pessoas que inspiram
você, pessoas que fazem você querer ser melhor, e você provavelmente já faz
isso. Mas o que acontece com
as pessoas que te arrastam para baixo?
Por que você permite que elas sejam uma parte da sua vida? Qualquer um que faz você se sentir inútil, ansioso, ou sem
inspiração é desperdício do seu tempo e, muito possivelmente, você pode
vir a se tornar como eles.
A vida é muito curta
para associar-se com pessoas assim.
9. Comparar a sua própria vida com a vida que as
pessoas retratam nas mídias sociais.
A Happiness Research
Institute conduziu o experimento no Facebook para descobrir como
os nossos hábitos nas mídias sociais afetam nossa felicidade. Durante
o estudo, metade
dos participantes foram mantidos usando o Facebook como fariam normalmente,
enquanto a outra metade ficou sem Facebook (uau!) por uma
semana.
É claro que os resultados foram surpreendentes: no final da semana, os participantes que ficaram
sem Facebook, relataram um significativamente maior grau de satisfação com
a vida e níveis mais baixos de tristeza e solidão.
Os pesquisadores também concluíram que as pessoas que
continuaram acessando o Facebook, eram 55% mais propensos a sentir o
estresse como resultado.
Uma coisa para lembrar sobre o Facebook e outras mídias
sociais em geral é que eles raramente representam a realidade.
Comercial de Margarina é a minha definição: ninguém escreve
que brigou com a família, a vida está uma merda ou que está em uma maré de má
sorte, como acontece com todos, inclusive comigo eventualmente. É natural,
somos humanos, mas não mostramos o lado ruim da nossa vida nas mídias sociais.
Se não temos nada de bom para publicar, publicamos dos outros; se temos algo de
bom, opa, isso vai para o Facebook! Por isso, a pior coisa que você pode fazer
é comparar a sua vida (e incrivelmente, só fazemos isso quando estamos “pra
baixo”) com o que as outras pessoas publicam nas mídias sociais.
O que eu
te sugiro: evita ficar ainda pior, se for para se comparar com o lado bom dos
outros, compara o teu lado bom, não a tua situação ruim. O que eu mais gosto é
comparar eu com eu mesmo no mês passado, no ano passado.
Isso
realmente eleva meu nível de felicidade, pois nestes períodos, estou
sempre crescendo. Você não lembra do que comeu ontem? Eu também não,
mas diariamente, eu anoto pelo menos 5 dos meus sucessos – coisas que
eu me orgulho de ter feito, inclusive levar minha filha no colégio.
Quando
estou com algum revés emocional, leio meus sucessos dos últimos dias e me motivo
para alcançar mais de 5 sucessos hoje. Bem melhor do que olhar os comerciais de
margarina publicados no Facebook.
10. Não definir metas.
Se você leu meu post da semana passada, sobre como montar um planejamento de metas diárias, leia depois! Ter objetivos te dá esperança e
a capacidade de olhar para a frente para um futuro melhor.
Trabalhar em direção às metas faz você se sentir bem
sobre si mesmo e suas habilidades. É importante definir metas que são desafiadoras, específicas
(e mensuráveis), e conduzidas através dos teus valores pessoais.
Sem objetivos, você só vai se arrastar ao
longo da vida, perguntando por que as coisas nunca mudam. Mudar para onde? – A vida vai te perguntar.
11. Ceder para o medo.
O medo é nada mais do que uma emoção persistente que é
alimentada por sua imaginação de que existe um perigo real. É a pressa desconfortável de adrenalina que você começa
quando você dá um passo na frente de um ônibus lotado e sem freios. O medo é uma escolha.
As pessoas felizes sabem disso melhor do que ninguém, pois são viciados na
sensação de euforia que vivenciam ao conquistar seus medos.
Você se lembra
da última vez em que sozinho ou com a ajuda de outras pessoas lhe dando apoio,
você venceu algum medo?
Não tenha medo de correr riscos. Eu ouvi muitas vezes as pessoas dizerem: “Qual é a pior coisa
que pode acontecer com você? A
Morte?”.
No
entanto, a morte não é a pior coisa que pode acontecer com você. A pior coisa que pode acontecer com você é você permitir a
morte crescendo dentro de você, enquanto você ainda está vivo. Sabe qual o
maior medo das pessoas em todo o mundo?
Falar
em público. Se você não acredita, basta
acessar o google e procurar por “medo falar em público” ou melhor ainda, “fear
public speaking”.
Agora eu quero que você tome uma decisão: não
vai deixar de fazer NADA por medo. Se tiver
dificuldade para isso, não desanima, continua.
Você
só precisa de uma vitória para ter certeza de que pode alcançar mais resultados. Em breve, farei um artigo para te ajudar
nisso.
12. Viver longe do presente.
Como o medo, o passado e o futuro são produtos de sua mente, nenhuma quantidade de culpa pode mudar o passado,
e nenhuma quantidade de ansiedade pode mudar o futuro. As pessoas felizes sabem disso, então eles se concentram em
viver AGORA.
É
impossível atingir seu pleno potencial, se você está constantemente em outro
lugar, incapaz de abraçar plenamente a realidade (boa ou má) do exato momento
presente. Para viver no momento,
você deve fazer duas coisas:
1) Aceitar o seu passado. Se você não fizer as pazes com seu passado, ele nunca
vai deixar você e ele irá criar o seu futuro. As pessoas felizes sabem que a única boa razão para olhar
para o passado é para ver até onde você veio. E DEU.
2) Aceitar a incerteza do futuro, e não coloque expectativas
desnecessárias sobre si mesmo. A preocupação
não tem lugar no aqui e agora. Como Mark Twain disse uma vez: “Preocupar-se é como pagar uma
dívida que você não deve.”
Crie metas para o teu futuro,
mas viva no presente, pois se você não fizer nada hoje, as metas não vão se
realizar sozinhas.
Também de nada adianta colocar metas impossíveis de serem
realizadas. Sonhe alto, sonhe grande, mas de acordo com o tamanho das tuas
pernas.
Sonhar e escrever tuas metas alguns centímetros além das tuas
possibilidades vai gerar a necessidade de aprender mais, crescer
mais, para alcançar mais.
Sonhe grande, mas com os pés no chão.
Quer uma dica para voltar para o
presente? Repita as seguintes frases:
Onde
estou? Aqui
Que
horas são? Agora
Repita até se sentir aqui,
agora, no presente.
Juntando tudo
Nós não podemos controlar nossos genes, e não podemos
controlar todo o nosso ambiente, mas podemos nos livrar de hábitos que servem
apenas para o propósito de nos fazer infelizes.
Seja feliz.
Obrigado! FONTE : https://www.riquezasemlimites.com.br/12-habitos-para-voce-eliminar-e-ser-realmente-mais-feliz/
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