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MULTINACIONAIS BRASILEIRAS : novas empreenderas no mercado internacional / Das 100 empresas dos mercados emergentes que se tornaram multinacionais, 14 são brasileiras / As empresas brasileiras empregam 77 mil pessoas no exterior / RANKING 2011 DAS EMPRESAS BRASILEIRAS MAIS TRANSNACIONALIZADAS


TRANSNACIONAIS VERDE-AMARELAS EXPANDEM

MULTINACIONAIS  BRASILEIRAS : novas empreenderas no mercado internacional
ADAPTADO POR MARIZETE CAJAIBA, BASEADOS EM PESQUISA E DADOS DA FUNDAÇÃO DOM CABRAL

     Das 100 empresas dos mercados emergentes que se tornaram multinacionais, 14 são brasileiras, informa um especial publicado em novembro pela revista especializada Economist, baseada em estudo do Boston Consulting Group.
     A Fundação Dom Cabral é um centro brasileiro de desenvolvimento de executivos e empresas.
     As transnacionais brasileiras mantêm subsidiárias principalmente na América Latina (46%), Europa (21%) e América do Norte (17%). A exportação é a forma preferida para conquistar novos mercados (45%), seguindo-se os fatores "aquisição" e "alianças e parcerias", ambos com 17% da preferência.
      No Brasil, a multinacionalização aconteceu com quase um século de atraso em relação a empresas  européias e americanas, que tiveram seu processo iniciado após a primeira Guerra Mundial. Todavia,este processo vem crescendo vigorosamente nos últimos anos,impulsionado principalmente pelos cenários econômicos naciona le internacional favoráveis e pela valorização do Real.
     As empresas brasileiras empregam 77 mil pessoas no exterior – número  idêntico  ao total de empregados apenas  do grupo farmacêutico suíço Roche no exterior, ou seja, estamos ainda engatinhando.
-  885 empresas brasileiras investem em 52 países,( OU SEJA SÃO EMPRESAS MULTI OU TRANSNACIONAIS) o que indica que também  pequenas e médias companhias começam a se instalar no exterior.
     As empresas brasileiras mais transnacionalizadas estão nos setores de siderurgia, construção pesada, mineração, autopeças e carrocerias, motores, aviação, papel e celulose, cimento, petroquímica, cosméticos, alimentos e cerâmicas.
  - O Brasil passou a ser o segundo maior investidor externo entre nações em  desenvolvimento , somente atrás de Hong Kong.
- As multinacionais brasileiras ainda são basicamente  “empresas regionais”. Das 20 maiores, dez concentram suas atividades na América Latina.
- A internacionalização tem sido liderada pela Vale, Petrobras e outras  companhias de recursos naturais, que detêm 70% do estoque total de investimentos estrangeiros diretos brasileiros, de US$108 bilhões no exterior.
- Oito das vinte maiores brasileiras declararam que espanhol e/ou inglês são língua oficial, juntamente com o português.
  - Os principais motivos que justificariam  a forte expansão seriam a aproximação e ampliação dos mercados  de consumo, a valorização da nossa moeda nacional, o Real  (R$) e a valorização da marca e as crises no mercado americano  e europeu
Num estudo com as 100 empresas de mercados emergentes que merecem atenção, há 12 companhias brasileiras listadas: Braskem, Coteminas, Embraco, Embraer, Gerdau, Natura, Perdigão, Petrobrás, Sadia, Vale do Rio Doce, Votorantim e Weg.
A EMBRAER é hoje a terceira maior fabricante de aeronaves do mundo e a primeira no segmento de jatos regionais. Após ultrapassar sua principal concorrente, a canadense Bombardier, a companhia brasileira agora começa a incomodar as gigantes Boeing e Airbus com novos jatos para até 118 passageiros.
-A  GERDAU, que tem usinas nos Estados Unidos e no Canadá , é um dos maiores grupos siderúrgicos desse país, atualmente, 30% de seu faturamento total vem do exterior.
- Outra empresa brasileira que já está consolidada no mercado internacional é a gaúcha MARCOPOLO, fabricante de ônibus. Iniciou suas operações no início da década de 70, e hoje mais de 50% de seu faturamento vem de terras estrangeiras. Está presente na Colômbia, no México, na Argentina, na África do Sul e na China. A Marcopolo aprendeu a conhecer um pouco mais as diferentes culturas de seus clientes e a adaptar os produtos , por exemplo : para os países muçulmanos,  fabrica ônibus com duas entradas e compartimentos separados para homens e mulheres. Já vendeu mais de 5.000 unidades como essas.
 AMBEV (Companhia de Bebidas das AméricaS) : Na onda de internacionalização das empresas, a AmBev, a quarta maior cervejaria do mundo, está investindo pesado na América Latina. Recentemente, ampliou ainda mais sua força na região com a compra de 37% da participação da tradicional fabricante de cerveja Quilmes, da Argentina
PERDIGÃO S.A.:  é uma empresa brasileira de alimentos frigoríficos sediada em Santa Catarina pertencente à BRASIL FOODS. A Perdigão S.A. adquiriu nos últimos anos um dos mais elevados faturamentos comprando diversas indústrias do setor de alimentos tais como a Batavo S.A. e recentemente fechou acordo com a Sadia uma maiores empresas de processamento de alimentos do Brasil, que se tornou subsidiária da empresa. Os proprietários formaram o grupo BRASIL FOODS S.A (BRF) a mais nova gigante do setor alimentício do país.
VOTORANTIN: Organizados em três segmentos – Industrial, Financeiro e Novos Negócios – os negócios do Grupo Votorantim se caracterizam pela diversificação. Produtos: Alumínio (lingotes, tarugos, vergalhões, chapas e folhas); Níquel; Zinco (Zinco SHG, óxido de zinco, pó de zinco, grânulos de zinco, chumbos, Zamac e ligas especiais). Marcas: CBA, USZinc e Votoral.  FUNCIONÁRIOS: 10,3 MIL.
EMPRESAS DO GRUPO : Brasil: 5 unidades industriais (1 de alumínio, 2 de níquel e 2 de zinco) e 7 unidades de mineração e beneficiamento (3 de alumínio, 2 de níquel e 2 de zinco); Peru: 1 metalúrgica de zinco e participação acionária em uma mineradora de zinco;  Estados Unidos: 4 metalúrgicas de zinco; China: 1 metalúrgica de zinco.
A EMPRESA SABÓ fornece montadoras com tecnologias desenvolvidas e produtos produzidos em diferentes países. A empresa tem 65% do seu faturamento fora do país e cerca de 25% da sua força de trabalho  nas unidades européias e argentinas.

Entre as outras empresas brasileiras que internacionalizaram com sucesso seus negócios :
-  está a CAMARGO CORRÊA CIMENTOS, que detém hoje 46% do mercado argentino.
Grandes grupos nacionais como GERDAU, USIMINAS, ODEBRECHT E MARCOPOLO também já mantêm operações de peso fora do país . --- Recentemente, fusões e parcerias transformaram a fabricante de produtos têxteis COTEMINAS,  FRIGORÍFICO FRIBOI e  AMBEV em líderes mundiais de seus setores.
A TÊXTIL COTEMINAS, por sua vez, formalizou uma sociedade com a norte-americana Springs Industries, denominada Springs Global, para formar  a maior indústria têxtil de artigos de cama e banho do mundo, com vendas correspondentes a 7% do mercado mundial.
PETROBRAS
- uma das mais antigas transnacionais brasileiras,  começou a operar no estrangeiro em 1972, e hoje tem negócios de exploração, refino ou distribuição de combustíveis em 23 países, além do Brasil.
A EMBRAER é hoje a terceira maior fabricante de aeronaves do mundo e a primeira no segmento de jatos regionais. Após ultrapassar sua principal concorrente, a canadense Bombardier, a companhia brasileira agora começa a incomodar as gigantes Boeing e Airbus com novos jatos para até 118 passageiros.
A VALE , por exemplo, a maior fornecedora mundial de minério de ferro, ocupa justamente essa posição porque se beneficia da riqueza do solo brasileiro. Apesar de estar presente nos cinco Continentes, a empresa nunca deixará de ter o Brasil como sua principal base de operações..
A EMBRACO atende 20% do mercado mundial de compressores e conta com os produtos mais avançados tecnologicamente do mercado,  conta com cinco unidades fora do país, inclusive na China, um dos seus principais concorrentes.
ALPARGATAS, detentora da marca de sandálias Havaianas. Com a marca Havaianas no exterior, a Alpargatas desenvolve um agressivo marketing direto com grandes revendas européias e americanas para atingir principalmente consumidores de classe alta.
São Paulo Alpargatas é uma indústria brasileira do ramo de calçados e lonas. Superando inúmeras dificuldades ao longo dos cem anos, a companhia tornou-se uma das maiores indústrias calçadistas do Brasil. Em 2008 adquiriu mais de 60% da Alpargatas Argentina, sua antiga controladora, passando a ser a maior calçadista da América do Sul.
Além das lonas e sandálias, muitas das marcas lançadas ou adquiridas pela Alpargatas tornaram-se bastante populares no Brasil, e até mesmo fora dele. As principais são:
Havaianas, sandália de borracha, Dupé, sandália semelhante às havaianas.
Kichute, tênis de borracha vulcanizada e lona pretas.
Topper, linha de calçados e objetos desportivos.
Rainha, linha de calçados e objetos desportivos.
Mizuno, linha de calçados e objetos desportivos - concessão de produção e venda da marca japonesa.
Timberland, linha de calçados e roupas casuais - concessão de produção e venda da marca americana
A BRASIL FOODS (BRF), criada a partir da compra da Sadia pela Perdigão, é a terceira maior exportadora do país, depois de Vale e Petrobras, com presença em mais de 110 países, e almeja se tornar a maior exportadora de carne processada no mundo nos próximos anos.
OUTRAS GRANDES EMPRESAS COMO EMBRAER E BRASKEM, QUE POSSUEM ENORME POTENCIAL DE INOVAÇÃO
Outras grandes empresas como Embraer e Braskem, que possuem enorme potencial de inovação, também se tornaram atores internacionais de peso, em condições de disputar a liderança tecnológica e comercial em seus respectivos mercados. Além dessas, dezenas de outras empresas como no setor mecânico (WEG), no de veículos (Marcopolo), autopeças (Sabó), software (Totvs), hardware (Bematech) e cosméticos (Natura e Boticário), apenas para citar alguns exemplos, ampliaram de forma significativa sua presença externa, mas dessa vez sem se limitar à América Latina. Buscaram com ousadia os maiores e mais dinâmicos mercados do mundo, inclusive os asiáticos, como forma de conquistar novos clientes, gerar e absorver competências e ganhar competitividade.
O atual apoio do governo à internacionalização está, portanto, associado à busca de uma inserção externa dinâmica para as empresas brasileiras. Incentivar as empresas a batalhar sistematicamente pelo aumento de produtividade, com base na ampliação do conteúdo tecnológico de suas atividades e na valorização das iniciativas intensivas em conhecimento, é o único caminho capaz de elevar o padrão de competitividade da economia e sustentar um longo ciclo de crescimento para o país
Vamos saber um pouco mais :

-OS RISCOS DO MERCADO INTERNACIONAL
A despeito dos riscos do mercado internacional, grande parte das transnacionais continua planejando expansões, considerando fortemente aquisições ou fusões. "É esperada uma mudança nos planos para este ano e o próximo, voltando os olhares para os objetivos de crescimento das vendas/lucros, assim como o de aprender com os mercados externos. No médio prazo, os resultados mostram que as empresas esperam continuar acessando novos países pela primeira vez através de fusões e aquisições", informou a pesquisa
Quase 520 anos após o descobrimento da América e 200 anos após o início dos movimentos pela independência na América Latina, a economia do subcontinente é hoje forte o suficiente para conquistar o mercado europeu, dos antigos colonizadores espanhóis e portugueses.

RANKING 2011 DAS EMPRESAS BRASILEIRAS MAIS TRANSNACIONALIZADAS
1 JBS-Friboi Alimentos
2 Stefanini IT Solutions Tecnologia da Informação
3 Gerdau Siderurgia e Metalurgia
4 Ibope Pesquisa de Mercado e Opinião
5 Marfrig Alimentos
6 Metalfrio Refrigeradores
7 Odebrecht Construção
8 Suzano Celulose e Papel
9 Sabó Autopeças
10 Vale Mineração
11 Magnesita Produtos Refratários
12 Tigre Material de Construção
13 Lupatech Equipamentos
14 Artecola Produtos Químicos
15 Votorantim Cimento, Metalurgia, Celulose e Papel
16 Weg Máquinas e Materiais Elétricos
17 Brasil Foods Alimentos
18 Embraer Aeronáutico
19 Ci&T Software Tecnologia da Informação
20 Marcopolo Veículos Automotores e
21 Camargo Corrêa Construção, Cimentos, Têxteis e Calçados
22 Tam2 Transporte Aéreo
23 Agrale Veículos Automotores e Implementos
24 América Latina Logística Logística
25 Natura Cosméticos e Higiene Pessoal
26 Azaléia Calçados
27 Petrobras Petróleo e Gás Natural
28 BRQ IT Services Tecnologia da Informação
29 Cia Providência Higiênicos e Descartáveis
30 Alusa Energia Elétrica
31 Andrade Gutierrez Construção
32 Minerva Alimentos
33 Bematech Tecnologia da Informação
34 Ultrapar Produtos Químicos e Distribuição de Combustíveis
35 DHB Autopeças
36 Eliane Material de Construção e Decoração
37 Gol3 Transporte Aéreo
38 Politec Tecnologia da Informação
39 Randon Veículos Automotores e Autopeças
40 Seculus Construção e Relógios
41 Tegma Logística
42 Altus Tecnologia da Informação
43 Oi Telecomunicações
44 Cemig Energia Elétrica
45 M.Dias Branco4 Alimentos
46 Eletrobras5 Energia Elétrica
Fonte: Ranking das Transnacionais Brasileiras 2011 – FDC – FUNDAÇÃO DOM CABRAL

FIQUE LIGADO :

A JBS-Friboi é a empresa mais internacionalizada no Ranking 2011. Sendo a maior processadora de
proteína animal do mundo, ela atua nas áreas de alimentos, couro, biodiesel, colágeno e latas.
 A empresa conta com 140 unidades de produção no mundo e atua na Argentina, Estados Unidos, Itália, Austrália, Uruguai, México e Rússia.
EM SEGUNDO LUGAR, DESPONTA A STEFANINI IT SOLUTIONS com surpreendente crescimento no exterior principalmente em 2010. A empresa, fundada em 1987, iniciou seu processo de internacionalização em 1996 através da abertura de um escritório comercial na Argentina. Desde então, lançou filiais  através de greenfield no Chile e no México em 2000, no Peru, na Colômbia e nos Estados UnidoS em 2001, na Espanha, em Portugal e na Itália, em 2003, no Reino Unido e na Índia em 2006 e no Canadá em 2008, como parte da estratégia de expansão da empresa. Mas foi em 2010 que a empresa deu um salto em seu processo de internacionalização, a partir da aquisição de duas
empresas nos Estados Unidos (TechTeam e CXI) e uma na Colômbia (Informática & Tecnología).
Em terceiro lugar, está a Gerdau, maior produtora de aços longos da América Latina, hoje presente em 13 países, além do Brasil. Após vários anos atendendo o mercado externo através de exportações, a empresa iniciou seu processo de internacionalização em 1980 com a aquisição da   siderúrgica Laisa no Uruguai, atual Gerdau Laisa.
UMA TRANSNACIONAL QUE SE DESTACA POR SEU PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO GRADUAL, OU INCREMENTAL É A RANDON. A empresa foi fundada em 1949 em Caxias do Sul, e atua no setor veículos comerciais,  de transporte e de carga, além de uma divisão de autopeças e sistemas relacionados à cadeia  automotiva. Ela iniciou as atividades no exterior a partir da exportação para países vizinhos, como Paraguai e Uruguai na década de 1970.  Atualmente, com o amadurecimento do setor e a entrada de concorrentes, a empresa
inicia sua quarta fase no processo de internacionalização, através de unidades de fabricação e montagem de produtos lá fora. Atualmente, as vendas no exterior representam parcela relevante do  faturamento das diversas empresas do grupo. Fora do Brasil, a Randon possui seis industriais e três grandes centros de distribuição de componentes e sistemas para mercados regionais, estando presente na Argentina, Estados Unidos, China, Argélia, Quênia e Egito. Além disso, possui escritórios comerciais, no Chile, África do Sul, México, Alemanha e Dubai.
Empresa com sede em Joinville tem 21% da receita, 46% dos ativos e 23% dos funcionários no exterior
A TIGRE, DE JOINVILLE, FOI A EMPRESA CATARINENSE MELHOR COLOCADA NO RANKING DAS TRANSNACIONAIS BRASILEIRAS 2009. Ela ocupa a oitava posição entre as 20 maiores na pesquisa realizada pela Fundação Dom Cabral.
Além das sete fábricas instaladas no território nacional, a Tigre possui outras 11 unidades no estrangeiro e exporta para mais de 40 países.
A OUTRA EMPRESA CATARINENSE QUE FIGURA NO RANKING É A WEG, DE JARAGUÁ DO SUL, 16ª COLOCADA.
A SIDERÚRGICA GERDAU foi a empresa brasileira com maior presença no exterior em 2008. Apesar da crise ter se intensificado setembro, a pesquisa mostra que as 20 maiores transnacionais brasileiras não reduziram os seus níveis de internacionalização no ano passado.
– Os grupos brasileiros transnacionais têm alto poder comercial  dentro do Brasil. Para poder continuar crescendo, eles precisam ir para o exterior Para o próximo ano, as trasnacionais brasileiras planejam continuar concentrando os negócios na América Latina, já que as operações em países mais próximos representam menores custos de logística e maior facilidade de acordos comerciais.







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